domingo, 24 de agosto de 2008

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Meu Bê ^^

sábado, 16 de agosto de 2008

Ela segue costurando as cicatrizes da semana

"Se eu resistir a primeira semana, com certeza tenho fôlego pra estudar o resto da minha vida!"

Rá! que engraçado. Foi mesmo muito dificil e confesso que um pouco engraçado também. Acordar 05:40 da madrugada (é madrugada mesmo!), um frio terrível, todo dia a mesma ladainha: "Eu quero dormir, eu quero minha mãe!". Água absurdamente gelada, salto alto, inglês, subir e descer escadas um trilhão de vezes, assinar zilhões de papeis, ficar a beira de um ataque de nervos e finalmente a tão esperada noite:

"A idade antiga blá blá blá..." Ops! Cochilei na aula de Adm.
"A memória RAM é volátil..." Ops! Cochilei na aula de Informática.
"O direito privado..." Ops! Cochilei na aula de Direito.
"A linguagem culta..." Ops! Cochilei na aula de Português.
"Mais com menos nem sempre é mais..." Carái! Em matemática nem dá pra cochilar!

Enquanto isso no buzú...
-Moço, qual o último horário desse ônibus?
-11 horas.
-Ele sái de lá de Santa Mônica 11 horas?
-É.
-Que horas mais ou menos ele deve passar aqui pelo Itaigara?
-Acho que umas 11 e vinte, esse horário o trânsito tá livre, num demora não.
-Brigada.

Atrás das cadeiras mais altas, aquelas preferenciais pra prenha e velho, logo na frente. Essas são as melhores, o espaço pras pernas é maior, por incrivel que pareça, é confortável! Sentada alí, dormi, lógico. Acordei (ou pelo menos abri os olhos) no susto, por pouco eu ia parar no Largo do Tamarineiro, 11 horas da noite. O ônibus parou exatamente no ponto, um pouco mais a frente que o normal. Desci meio atordoada, tentando me manter acordada pelo menos até chegar em casa. Contei os passos e virei a esquina. Mas peraê, cadê a esquina? Buf! A testa foi diretão na parede da farmácia, que fica um pouco antes do momento certo de virar. "Cara, acho que calculei errado!". Olhei disfarçadamente para os lados, "ufa, parece que ninguém viu", pra falar a verdade eu não tava em condições de enxergar ninguém naquela hora, se alguém viu, riu e eu nem raparei. Enfim, casa, banho, Aminovac e cama.

Foi difícil, mas nada que eu não conseguisse superar, nada parecido com a semana passada, quando eu resolvi fazer a merda de admitir certas coisas indecentes a mim mesma. Aquelas velhas sentimentalidades idiotas de sempre.

"E então ela resistiu a primeira semana e foi feliz para sempre!"

sábado, 9 de agosto de 2008

4 Integrantes e 1 Funeral


Pessoal,

É com pesar que informamos que os shows dos dias 17/08, em Goiânia, e 21/08, em Brasília, serão os shows de despedida da banda. Nesse momento, não há mais uma convergência de interesses entre todos os integrantes e decidimos, de forma muito natural e tranqüila, encerrar o ciclo do Violins. Foram 5 discos, shows em festivais importantes que nos deixaram muito felizes e orgulhosos da trajetória que foi construída. Queríamos agradecer aos nossos parceiros de sempre do selo Monstro Discos, produtores Brasil afora que nos abriram portas, e ao pessoal que acompanha a banda com tanto carinho e generosidade.
Nem tudo é pesar, no entanto. O Show não pode parar, já dizia O OUTRO. Alguns integrantes remanescentes formarão um novo projeto, com novo nome e novo universo conceitual musical. Em breve, haverá maiores informações sobre esse novo rumo.
É isso. Muito obrigado e a gente se vê no futuro.

Abraços!
Violins.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Agora nada mais importa

Se nada me acalmar, nada mais vai importar.
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Baú
Mombojó
Composição: Felipe S.


No baú vai ser achado
A sua estrela renascerá
A janela tá aberta
A casa é sua, pode morar
Me falta alguém
Falta alguém trazer prazer
Durmo sempre no meu quarto sozinho
Esperando você chegar
A janela tá aberta
A casa é sua, pode morar
Pode também morar
Os dias vão me mostrando o que sei
Mas não quero acreditar
Não tenho sentimentos nem hora
Agora nada mais importa
Se nada me acalmar
Nada mais vai importar.

domingo, 3 de agosto de 2008

Agora já era...

Eu sei é um doce te amar, o amargo é querer-te pra mim...

É isso aí.
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Condicional
Los Hermanos
Composição: Rodrigo Amarante

Quis nunca te perder
tanto que demais
via em tudo céu
quis de tudo o cais
dei-te pra ancorar
doces deletérios
e quis ter os pés no chão
tanto eu abri mão
que hoje eu entendi
sonho não se dá
é botão de flor

o sabor de fel é de cortar.

Eu sei, é um doce te amar
o amargo é querer-t pra mim.
do que eu preciso é lembrar, me ver
antes de te ter e de ser teu
muito bem...

Quis nunca te ganhar
tanto que forjei asas nos teus pés
ondas pra levar
deixo desvendar
todos os mistérios.

Sei, tanto te soltei
que você me quis em todo lugar
lia em cada olhar quanta intenção
eu vivia preso!

Eu sei, é um doce te amar
o amargo é querer-t pra mim.
do que eu preciso é lembrar, me ver antes de te ter e de ser teu
o que eu fazia, o que eu queria,
o que mais, que alguma coisa a gente tem que amar, mas o quê?
não sei mais!

Os dias que eu me vejo só são dias que eu me encontro mais
e mesmo assim eu sei tão bem: existe alguém pra me libertar!