terça-feira, 23 de setembro de 2008
23 de Setembro de 2015 - Hannah
- Vc pensa que você é quem?
- Eu? Eu sou a disgraça, eu sou o diabo!
Então, a piveta aqui levanta toda serelepe, da um belo sorriso e pensa: “Faltam exatamente 7 anos pra chegada da minha minina!”
- Hã? Sua menina? Como assim? Aaah! Você ta falando da sua cachorrinha, né?
- Não, eu não gosto de cachorro, to falando de sete anos futuros e conseqüentemente da minha filha que vai nascer no dia 23 de setembro de 2015.
- Como você pode ter tanta certeza?
Caramba! Será que é mesmo tão difícil assim pra alguém programar uma vida? Tudo bem que as vezes não sai exatamente como a gente planejava, na maioria delas, completamente diferente.
“- Quando eu tiver no 3º ano vou fazer cursinho. Quero sair da escola e ir direto pra faculdade!”
Eu queria fazer cursinho e conseguir uma bolsa integral no prouni pra Publicidade e Propaganda na Unifacs. Fiz dois meses de cursinho, tirei uma nota de merda no Enem e consegui uma bolsa de 50% pra ADM numa faculdade que eu nem sabia que existia. Mas isso não vem ao caso.
O que importa é que em 2004 li um livro chamado Hanna, o anjo menorzinho de Deus. Foi a primeira vez que eu chorei lendo um livro. E foi depois disso, com uma convicção absurda que eu disse em alto e bom som: Minha filha vai se chamar Hanna!
Tempos depois essa idéia foi se aprimorando, a medida que eu lia repetidas vezes o livro (que eu decretei meu por direito após tantas idas e vindas). Descobri que a forma original do nome seria Hannah, que vem do hebraico e significa A cheia de graça.
Decidir quando ela chegaria foi a parte mais fácil, 2015 por eu estar com 28 anos e supostamente uma idade em que tudo estará no seu devido lugar. E 23 de setembro simplesmente por ser o inicio da mais bela das estações. E posso até imaginar eu dizendo pra ela: - A primavera veio e com ela o melhor de todos os presentes do mundo!
O pai? Ah, o pai não me importa muito, pelo menos não por agora. Confesso que já importou de maneira significativa, mas agora não mais.
Mas a parte mais surreal de todas é imaginar um diálogo onde minha menina questionaria o fato de se chamar Hannah (até pq, todo mundo em algum dia da vida quer saber o pq do seu nome).
- Mamãe, pq eu me chamo Hannah?
- Por causa de um livro que eu li quando tinha 16 anos.
E esse será exatamente o momento em que eu vou presenteá-la com aquele livro que é meu por direito depois de tantas idas e vindas.
sábado, 6 de setembro de 2008
Íris - Mitológico: Deusa da anunciação
"E eu desistiria da eternidade para te tocar
Pois eu sei que você me sente de alguma maneira
Você é o mais próximo do paraíso que jamais estarei
E eu não quero ir para casa agora
E tudo que posso provar é este momento
E tudo que posso respirar é a sua vida"
Iris - Goo Goo Dolls
Tô meio boba ainda pra raciocinar e falar alguma coisa que descreva esse momento tão especial.
domingo, 24 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
sábado, 16 de agosto de 2008
Ela segue costurando as cicatrizes da semana
Rá! que engraçado. Foi mesmo muito dificil e confesso que um pouco engraçado também. Acordar 05:40 da madrugada (é madrugada mesmo!), um frio terrível, todo dia a mesma ladainha: "Eu quero dormir, eu quero minha mãe!". Água absurdamente gelada, salto alto, inglês, subir e descer escadas um trilhão de vezes, assinar zilhões de papeis, ficar a beira de um ataque de nervos e finalmente a tão esperada noite:
"A idade antiga blá blá blá..." Ops! Cochilei na aula de Adm.
"A memória RAM é volátil..." Ops! Cochilei na aula de Informática.
"O direito privado..." Ops! Cochilei na aula de Direito.
"A linguagem culta..." Ops! Cochilei na aula de Português.
"Mais com menos nem sempre é mais..." Carái! Em matemática nem dá pra cochilar!
Enquanto isso no buzú...
-Moço, qual o último horário desse ônibus?
-11 horas.
-Ele sái de lá de Santa Mônica 11 horas?
-É.
-Que horas mais ou menos ele deve passar aqui pelo Itaigara?
-Acho que umas 11 e vinte, esse horário o trânsito tá livre, num demora não.
-Brigada.
Atrás das cadeiras mais altas, aquelas preferenciais pra prenha e velho, logo na frente. Essas são as melhores, o espaço pras pernas é maior, por incrivel que pareça, é confortável! Sentada alí, dormi, lógico. Acordei (ou pelo menos abri os olhos) no susto, por pouco eu ia parar no Largo do Tamarineiro, 11 horas da noite. O ônibus parou exatamente no ponto, um pouco mais a frente que o normal. Desci meio atordoada, tentando me manter acordada pelo menos até chegar em casa. Contei os passos e virei a esquina. Mas peraê, cadê a esquina? Buf! A testa foi diretão na parede da farmácia, que fica um pouco antes do momento certo de virar. "Cara, acho que calculei errado!". Olhei disfarçadamente para os lados, "ufa, parece que ninguém viu", pra falar a verdade eu não tava em condições de enxergar ninguém naquela hora, se alguém viu, riu e eu nem raparei. Enfim, casa, banho, Aminovac e cama.
Foi difícil, mas nada que eu não conseguisse superar, nada parecido com a semana passada, quando eu resolvi fazer a merda de admitir certas coisas indecentes a mim mesma. Aquelas velhas sentimentalidades idiotas de sempre.
"E então ela resistiu a primeira semana e foi feliz para sempre!"
sábado, 9 de agosto de 2008
4 Integrantes e 1 Funeral
Pessoal,
É com pesar que informamos que os shows dos dias 17/08, em Goiânia, e 21/08, em Brasília, serão os shows de despedida da banda. Nesse momento, não há mais uma convergência de interesses entre todos os integrantes e decidimos, de forma muito natural e tranqüila, encerrar o ciclo do Violins. Foram 5 discos, shows em festivais importantes que nos deixaram muito felizes e orgulhosos da trajetória que foi construída. Queríamos agradecer aos nossos parceiros de sempre do selo Monstro Discos, produtores Brasil afora que nos abriram portas, e ao pessoal que acompanha a banda com tanto carinho e generosidade.
Nem tudo é pesar, no entanto. O Show não pode parar, já dizia O OUTRO. Alguns integrantes remanescentes formarão um novo projeto, com novo nome e novo universo conceitual musical. Em breve, haverá maiores informações sobre esse novo rumo.
É isso. Muito obrigado e a gente se vê no futuro.
Abraços!
Violins.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Agora nada mais importa
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Baú
Mombojó
Composição: Felipe S.
No baú vai ser achado
A sua estrela renascerá
A janela tá aberta
A casa é sua, pode morar
Me falta alguém
Falta alguém trazer prazer
Durmo sempre no meu quarto sozinho
Esperando você chegar
A janela tá aberta
A casa é sua, pode morar
Pode também morar
Os dias vão me mostrando o que sei
Mas não quero acreditar
Não tenho sentimentos nem hora
Agora nada mais importa
Se nada me acalmar
Nada mais vai importar.
domingo, 3 de agosto de 2008
Agora já era...
É isso aí.
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Condicional
Los Hermanos
Composição: Rodrigo Amarante
Quis nunca te perder
tanto que demais
via em tudo céu
quis de tudo o cais
dei-te pra ancorar
doces deletérios
e quis ter os pés no chão
tanto eu abri mão
que hoje eu entendi
sonho não se dá
é botão de flor
o sabor de fel é de cortar.
Eu sei, é um doce te amar
o amargo é querer-t pra mim.
do que eu preciso é lembrar, me ver
antes de te ter e de ser teu
muito bem...
Quis nunca te ganhar
tanto que forjei asas nos teus pés
ondas pra levar
deixo desvendar
todos os mistérios.
Sei, tanto te soltei
que você me quis em todo lugar
lia em cada olhar quanta intenção
eu vivia preso!
Eu sei, é um doce te amar
o amargo é querer-t pra mim.
do que eu preciso é lembrar, me ver antes de te ter e de ser teu
o que eu fazia, o que eu queria,
o que mais, que alguma coisa a gente tem que amar, mas o quê?
não sei mais!
Os dias que eu me vejo só são dias que eu me encontro mais
e mesmo assim eu sei tão bem: existe alguém pra me libertar!
domingo, 27 de julho de 2008
Louise Cardeal de Miranda Ferreira
Ela disse q tinha uma surpresa pra mim, deve ter feio o tal post lá na Janelinha "Minha amiga Gorda" ¬¬
Eu como não sou besta nem nada, me adiantei pra publicar esse vídeo q eu comecei a fazer há alguma tempo e nunca tinha terminado. Claro que eu não ia ficar por baixo, né?
Com uma música dessa, e imagens que definem nosso percurso, preciso dizer mais nada.
Tá, preciso sim. Mas só depois. Tenho q postar logo pra ela não passar na minha frente =D
Ai love iú Seca =)
Fotos: Flávia Ataíde / Louise Cardeal
Música: Conversa de botas batidas - Los Hermanos
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Desencanto
Violins
Composição: Beto Cupertino
Days
like the rain they drop
Louder than a thunder
You can´t help the weight of time
Do you still believe in me?
Do you still believe in me?
Where do we hide from ghosts?
Our wounds are so exposed
Mixed up with blood and dust
Do you still enjoy this view?
Do you still enjoy this view?
Stairways all aroundWrong choices you made somehow
They are making you feel so vulnerable
Your moral values are falling down
Falling down to the ground.
This pain is more than I can stand (x2)
And I am so glad that you can see it
Even when I can´t show to you
Even when I can´t love you
Even when I can´t do anything for...
You said that it´s ok to be afraid of the fireworks
And i am so glad that you can see it
Even when I can´t show to you
Even when I can´t love you
Even when I can´t do anything for you.
So don´t kiss me with your eyes wide opened
Isn´t it getting hard to be together
Are you getting over?
Are you getting over me?
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Um doce pra quem adivinhar qual foi a única música q me fez desgarrar de Repeso - Quarto verde !
^^
sábado, 12 de julho de 2008
Dois corações e uma história ♪
Chegando em Candeias preferi descer alí antes da rodoviária, atravessar a passarela e esperar o bendito "tranporte alternativo". Alguns minutos depois chega a tal Kombi, som de fundo: Asas Livres - voando até você! - U-hul! Não poderia ser melhor! ¬¬
Sentei e me concentrei no "Se penso em te encontraaar, em rever teeu olhaar sorriiindo para miiim ♪ " quando do nada o som envolvente toma conta de mim: "No meio da conversa, de um caso terminando, um fala e o outro escuta e os olhos vão chorando ♪ ". Cara, que tosqueira! Me arrepiei toda! Sem entender bem o que tava acontecendo comecei a cantar e lembrar de uma fita de vídeo da minha mãe de Amigos & Amigos que passa o show de Zezé di Camargo e Luciano, o clipe de fundo e as mulheres enlouquecidas chorando, sofrendo, morrendo. Deu até vontade de chorar. Abaixei minha cabeça pra desfarçar minha empolgação, fiquei meio com vergonha, mas num dá pra negar, deve tá no sangue, sei lá. Eu gosto de verdade dessa música.
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Dois Corações e Uma História
Zézé di Camargo e Luciano
Composição: Zeze di Camargo e Luciano
No meio da conversa, de um caso terminando,
um fala e o outro escuta e os olhos vão chorando,
a lógica de tudo é o desamor que chega
depois que um descobre que o outro não se entrega...
Quem vai sair arruma as coisas põe na mala,
enquanto o outro fuma um cigarro na sala,
e o coração palhaço, começa a bater forte,
quem fica não deseja que o outro tenha sorte...
E longe um do outro, a vida é toda errada,
o homem não se importa com a roupa amarrotada,
e a mulher em crise, quantas vezes chora
a dor de ter perdido um grande amor que foi embora...
Mas quando vem a volta, o homem se arruma,
faz barba, lava o carro, se banha se perfuma,
e liga pro amigo que tanto lhe deu força,
e jura nunca mais vai perder essa moça,
e a mulher se abraca à mãe diz obrigado
e põe aquela roupa que agrada o seu amado,
e passa a tarde toda cuidando da beleza,
jantar à luz de velas e amor de sobremesa...
E perto um do outro, a vida é diferente
a solidão dá espaço ao amor que estava ausente,
quem olha não tem jeito de duvidar agora
da força da paixão que tem
Dois corações e uma história...
Repeso ♪
Pois é, é a bola da vez. Não consigo parar, simples assim. Acho que, aliás, não acho, chega de achar. Quem canta minha vida sentimental nesse momento é Quarto Verde, momento de dúvidas e certezas, tudo ao mesmo tempo, tudojuntonumacoisasó.
Eu quero mudar, tento mudar, mas uma força maior me envolve de vez em mês e me faz lembrar da parte boa, aquela que me faz pensar que já não há mais nada assim, que é inútil procurar, já não há mais.
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Repeso
Quarto Verde
Composição: Eduardo Sarquis
Só penso em te encontrar
em rever teu olhar sorrindo para mim.
Ninguém mais pode alcançar
o amor em mim é você.
Onde está? Eu vim pra resgatar.
Perdão se demorei.
Hoje enfim eu sei
Tão doce o que eu vivi
Não há mais nada assim
Inútil procurar
Já não há mais.
Tanto tempo passou
desde quando o vento levou você daqui
o lugar onde eu prometi
não esquecer de ti jamais.
[São só sentimetalidades das mais bobinhas, amanhã já passou, coisa de gente carente!]
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Os homens da minha vida e suas respectivas "barbinhas"
Com o passar do tempo comecei a reparar com mais cautela nas barbas que me cercavam. Em especial a de Rafael, que quando ele tira fica com cara de bunda. Definitivamente ele não combina de cara lisa! De barba ele fica com cara de homem, homem responsável, homem bonito.
Pois é, a barba sempre é um bom caminho para se ter cara de responsável, na maioria das vezes funciona. - Eu disse na maioria, não disse sempre - Penso nos que não podem recorrer a esse artifício, o que é o caso de Roni. Tadinho, ele não tem barba. E Rapha, que tem uns 5 fios completamente perdidos por todo o rosto. É tão divertido quando mando ele olhar pra cima, fico procurando a suposta barba e quase morrendo de rir! Mas é claro que não deixa de ter seu charme. Falando em charme, Bruno de barbinha fica o máximo! Cara de homem mau, cara de bandido, cafajeste, uma cara bonita, charmosa. Pena que ele usa quase nunca. Ao contrário de Luis, que nunca tira o cavanhaque que deixa ele perfeitamente lindo!
Diferente do charme da barbinha, um bigode é a coisa mais tosca que um homem pode fazer no seu rosto. Bigode é meio gay, estraga a face, faz o cara parecer um nada com traço em cima da boca. Eca! E é incrível como todo adolecente quando começam a crescer aqueles fiozinhos fazem questão de deixar lá, sujando o rosto. Se acham mais másculos por isso. Rai ai. Uma clara lembrança que eu tenho da minha infância é Raul de bigode, horrível! E pro azar dele eu era muito criança, não tinha autoridade suficiente ainda pra dizer a ele a merda que ele tava fazendo. Taí, Raul não combina de barba. Fica mais bonito limpo, acho que pelo formato do rosto, pela "cara de facão".
Será que daqui a algum tempo eu vou achar bonito homem de bigode? Que horror! Toamara que não. Sentirei vergonha por isso.
-Posso pegar na sua barbinha?
E a barinha dele é tão linda...
domingo, 22 de junho de 2008
Espero mesmo que não tenha apagado
Perdi meu buzú direto, o que resultou na descida na Paralela e a esperança de encontrar Alan lá, encostadinho esperando Leonardo, o que de fato não aconteceu. Já eram 7:10 e o único Vila de Abrantes que tinha passado mal dava pra pôr meu pé no primeiro degrau da escada de tão cheio que tava. Imagina se eu tento entrar com aquela mochila daquele tamanho?! Ia ser linxada [fato]. E meu cartão do Bradesco Saúde nem chegou ainda.
O jeito foi pegar o Aeroporto, descer em São Cristovão e pegar um transporte alternativo, aqueles que parecem andar de ré. E com um pipico de sorte (o que não era meu forte naquele dia) pegar um ônibus convencional e eu conseguir chegar na Renco com -5 minutos de atraso.
São Cristovão. Nada de buzú. A Topic já tava arrastando, lotada, quando eu segurei na porta e me lancei lá dentro. Num quis nem saber. O cobrador (brother ele!) pegou a bendita mochila da minha mão e pediu que um rapaz que estava sentado segurasse. Depois de mim entraram mais umas 20 pessoas (com exagero) e quando o motorista mais uma vez tentou arrastar, aparece ele. Alto, magro, dois brincos tipo argola bem pequenininhos, barbinha, calça jeans e camisa básica. A Topic tava tão cheia que não dava nem pra respirar. Eu estava de frente pra porta, do lado do rapaz que segurava minha mochila, ele na minha frente, de costas pra porta, mas assim, na minha frente mesmo! O trânsito tava meio lento (óia, nem queria!). Quando a porta abria, dava um tapa nele q ele caía lá fora, a pessoa descia e ele voltava pro lugar. Mas como esperado, as pessoas foram chegando aos seus destinos e o espaço se abrindo. Quando estávamos quase em Portão ele tomou a atitude de sentar lá nos bancos de trás. Foi nessa hora que minhas suspeitas sobre o cobrador-cupido se acabaram. Do nada, assim de uma hora pra outra ele lançou a idéia: - Tá longe ainda, aproveite pra descansar. Deixe sua mochila aqui e sente alí, ó!
Eu fui, lógico.
Alguns instantes depois surge o tão esperado diálogo.
-Você é daqui de Lauro de Freitas mesmo?
- Não, Salvador.
- Qual bairro?
- Sete Portas.
- E você, é daqui?
- Não, Salvador também. Stella Maris [Cacetada! Longe pa porra.]
(...)
- Você trabalha aqui?
- É.
- Onde?
- Secretaria de Saúde.
- Onde fica?
- Alí em Portão.
- E você, trabalha aqui?
- Não.
- Abrantes?
- É, na Renco. Fica aqui mesmo, na Estrada do Coco, depois da Pizza Hut.
O cobrador-cupido chega pra cobrar a passagem, ele tira do bolso o dinheiro e uma caneta. Entrega o dinheiro, olha olha pra minha com uma cara de "meu Deus, que vergonha!"
- Você pode me dar teu número?
Sorriso de "Pensei que você não ia pedir!"
- 81620973.
- Aí na mão vai apagar.
- Apaga não.
- Flávia.
- Prazer Flávia, Luiz Carlos.
- Luciano?
- Luiz carlos.
- Ah, Luiz Carlos. Prazer!
Amor de buzú é assim...
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Estranho, muito estranho.
Que mal há em sentir coisas? Sentir assim, sentir mesmo, com intensidade! Isso é ruim?
Até hoje nunca tinha sido chamada a atenção por esse motivo. E isso agora acabou me ingrigando. Será mesmo que eu sou anormal? Eu tenho mesmo que sentir vergonha por isso? O mais estranho é alguém se assustar, como se fosse absurdo e como se nunca tivesse visto alguma coisa parecida. E será mesmo q nunca viu, e de fato eu sou um ser fora do comum?
-Nunca mais eu vou deixar você fazer isso.
-Tem certeza?
-Não.
-huahuauhauhauhauahauhuhauhauhauhauhua
domingo, 8 de junho de 2008
Eu tento, porém os fatos não contribuem.
Raul diz:
Pq num fica em casa?
Michelle diz:
Eu era mais de gastar esses 10 reais num rodízio de pizza.
Eu não queria ir, eu juro que eu não queria ir! Devia ter ficado em casa, ou ter ido pra Bastião curtir minha depressão. Mas não, fui teimosa, não escutei o q meu brother Thiago disse e agora tô aqui, 1 trilhão de vezes pior do que fui. Eu tento melhorar as coisas, mas não dou uma dentro, só me fodo, eu devia não existir.
E agora? O quê que vai acontecer? Esperar, é a única coisa que me resta.
Pensei até em pedir desculpas, mas preferi ir dizendo apenas o bom e velho tchau.
O dia clareou, acho que agora é a hora de dormir, né?
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Coragem
É chegada a hora de se largar
De dar desespero, se acomodar
Saber o que é o amor
Ficar com essa dor imensa.
Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta
terça-feira, 3 de junho de 2008
Surreal, eu diria.
Como é ruim ser chamada de fraca, assim na lata, na bucha, sem dó nem piedade. E as coisas ficam quatrocentos e quarenta e cinco mil vezes piores quando vc sabe que é verdade, o que não foi o meu caso, pq no meu caso foi quatrocentos e quarenta e cinco milhões de vezes pior, pq eu tinha plena certeza de que não era verdade e simplesmente não sabia como provar o contrário.
Um fim de semana diferente de tudo o que eu já vivi. Completamente conturbado e fora do comum. Surreal, eu diria.
Dinheiro sái, dinheiro não sái. Fuluano vai, fulano não vai mais. Tempestade em casa, Chove na rua, sái na chuva, pára de chover, somos só nós duas, depois somos três, mas não somos Aquelas de Sempre, somos apenas duas mais uma, não que essa uma tenha se tornado diminuída, ela apenas não era uma Daquelas. Festa vazia, velhos amigos, novas atitudes, belas atitudes! Dança, brinca, ri, conversa, dança, ri, bebe, dança, ri. Entra em crise por alguns minutos e se pergunta "O que é que eu tô fazendo aqui?". Depois disso foge, some por alguns instantes absurdamente incríveis, espetaculares! Surreais, eu diria. Volta, dorme, dança, quer ir embora, vai embora. Mas vai embora sozinha. Chega em casa, escuta o que não precisava, dorme, acorda, lava roupa, telefona, sái no susto, perde o ônibus, pega uma linha alternativa. Chega, passa na vizinha, conversa, ri, lembra da noite passada, vai embora. Passa no mercado, as coisas estão caras, atende o telefone, temos que ir embora, chegaram dois, vamos no mercado, compra o necessáio, volta pra casa, chega mais um, arruma a casa, corta batata, corta linguiça. Chega mais um, varre a casa, passa pano. Chega mais um, todos ajudando no almoço, chega o último. Almoça, bebe, tira foto, ri, deita, faz montinho, tira mais foto. Chegaram "os" dois. Sái, compra, volta, refugia, brinca, bebe, corre perigo, brincadeira embola, tudo se embola, todos se embolam. Surreal, eu diria. Desce, brigam ao telefone, mandam calar a boca, não calam a boca, continuam brigando ao telefone, riem, riem, riem. Discutem, seguram, soltam, você é fraca, conversa ao telefone, resolve tudo, mas tudo não foi resolvido, vão embora, encontram as consequencias, pensam na solução, acham que encontraram e dormem. Surreal, eu diria.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
De repente, não mais que de repente.
É difícil aceitar os fatos e é mais difícil ainda quando você decide afirmar isso pra você. 'Alô-ou, acorde! Vc tá fudida!'
E agora, o que fazer? Seguir assim mesmo, na raça, ou arriscar tudo mais uma vez? "Arriscar? Mas isso pode ser perigoso!" É o que grita a minha consciência. Contudo aquele gostinho amargo do sofrimento me encanta, me excita, me faz pensar duas vezes, me faz querer de novo.
Mas há muita coisa em jogo novamente, pra ser mais direta, há sentimentos distintos em jogo e isso é o que mais me preocupa.
Eu queria mesmo era sentir tudo sozinha, eu queria viver tudo sozinha, eu realmente queria não precisar de ninguém! Aos olhos de muitos, se não todos, é só mais um pensamento egoísta da menina mimada que quer tudo pra si. Dentro de mim, é apenas o desejo de não magoar ninguém, de não incomodar com meus sentimentozinhos medíocres e infantis. Dentro de mim é tão somente o amor.
Abaixo segue vídeo do Soneto de Separação, fragmento do Documentário Vinícius .
domingo, 11 de maio de 2008
Resposta ao tempo
E eu nem me arrependo tanto.
Hoje, austera como nunca, não ando mais me confundindo, me queixando...
Me oferecer? Não mais.
As coisas continuam estranhas, contudo a certeza me domina.
A noite hoje chegou como uma benção! O dia foi longo, morno.
E a dor? Ah é, a dor!
(...)
A dor simplesmente se cansou de doer.
22-04-2008
FláviAtaíde.
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Versão original-> Nostálgica - Violins:
Desfaz o que eu construí
E o que eu deixei pra trás
Eu não me arrependi tanto
E eu não me escondo quando tudo está estranho
E eu sei que eu vou te esquecer
Num dia longo em que a noite chegar como benção
E era sincera toda essa pose de mulher austera?
Quem dera fosse tudo falso e eu pudesse
Ver bem o que eu confundi
E o que eu deixei pra trás
Eu não me ofereci
Portanto eu não me importo quando tudo está estranho
E eu sei que eu vou te esquecer
Num dia morno em que a dor se cansar de doer
Num dia longo em que a noite chegar como benção.
Escute ->
Eu escrevi isso lá em cima baseada na música Nostálgica, da Violins. Ela relatava exatamente o que eu sentia. E "partindo pelo principio" de que tudo muda nessa vida, eu resolvi reescrevê-la do meu jeito, por não querer abrir mão da sua essência, do seu significado pra mim. Ela por sua vez, adaptada, continua se encaixando perfeitamente na minha vida.
"Pois é, não deu, deixa assim como está, sereno."
A dor se cansou de doer =)
segunda-feira, 5 de maio de 2008
“Sei que há contas a pagar...
Estranho como tudo mudou assim, de uma hora pra outra. Aliás, não tão de uma hora pra outra assim. Já eram coisas esperadas, muito esperadas por sinal, porém, esperar durante tanto tempo fez com que parecesse distante, difícil, às vezes até impossível pra ocasião.
Quando eu falava “-Ano que vem eu vou morar em salvador”, eu falava sério, sério de verdade. Tão sério que nem eu mesmo acreditava.
O fato de ter pessoas absurdamente incríveis fazendo parte da minha vida ajudou de forma significativa o encaminhamento das coisas.
A companhia de Bruno nos meus primeiros dias de moradia na Capital, andando pra cima e pra baixo em empresas de RH, colocando currículo aqui e ali, uma seleçãozinha pra sair da rotina, gargalhadas, muita conversa.
A força que Louise me deu na procura pelo cursinho, com aquelas palavras de conforto dizendo que tudo ia dar certo, e era mesmo incrível a certeza com que ela encarava os fatos e como tudo se fez.
Carol, dessa eu fico até sem jeito de falar, tenho medo de não saber expressar meu agradecimento como ela realmente merece.
Rafael e Raul, putz! Irmãos no sentido mais puro e completo que a palavra pode oferecer.
Nani, João e os braços abertos. “Conte comigo” parecia ser o sobrenome deles.
A preocupação de Luzia, Michelle, Evinha. As orações que eu podia sentir lá do meu travesseiro que Ana fez por mim, as dicas de Diogo dos possíveis lugares e o empurrãozão que ele deu, eita! E que empurrão!
Falta pôr muita coisa no lugar ainda. Mas grande parte já tomou seu rumo, e pra tudo se acertar é num pulo! Ou pelo menos eu espero que seja assim.
Me sinto sentimentalmente resolvida, e isso é mesmo muito bom.
Lá no trabalho ta indo tudo bem, gosto das pessoas de lá, o ambiente é legal, até divertido de vez em quando.
Bem, como disse no post anterior, só vim nesse mesmo pra agradecer a força que todos me deram e estão dando e agradecer principalmente a essas pessoas citadas aí em cima. E Dizer que sem vocês eu seria simplesmente mais um na multidão, contudo, sei que sou aquela que se iguala ao último biscoito do pacote! =D
Obrigada!
¹- Princesa - Ludov
Ps: Se amanhã eu chegar cedo de novo e tiver mais inspiração, faço outro post =)
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Era uma quinta, sexta, sábado, domingo...
Um belo dia, nas minhas visitas de rotina a comunidade Los hermanos, vi um tópico lá falando sobre um tal curta que tinha trilha de Los, não resiti, abri a janela, coloquei o vídeo pra carregar, [vídeo de 10 min+ internet de bosta= duas horas pra conseguir ver] e fui almoçar, imaginei que o vídeo fosse mais uma bosta, e que aquilo alí iria me render boas gargalhadas, com comentários toscos, engraçados, ridículos. Ou seja, diversão garantida pra mim, adoro aquelas viadagens! huehuehuehue. De qualquer forma sairia no lucro. Subi, almocei e sentei cheia de gosto pra assitir. E pois é, Bati com a cara na parede (dessa vez, no sentido figurado). O vídeo me tirou boas gargalhadas sim, mas não pela tosquice que eu imaginei que fosse ver, e sim pela qualidade do trabalho. O curta fala sobre dois caras que disputam um banco de praça e começam uma longa discussão. E a trilha, que foi o que me chamou atenção a princípio, acabou virando fixinha diante toda aquela "produção".
Procurei outros trabalhos, acabei achando o making of desse curta e mais uns outros muito bons tbm, todos da Controle Remoto Filmes, uma equipe formada por alunos de cinema da Universidade Metodista, em SP. Juro que vendo o trabalho deles deu até uma vontadezinha de fazer cinema tbm. Hehe.
Tá rolando um curta novo, o Eu estou aqui, mas eu só assisti uma vez, vi que era bom, mas num dá ainda pra falar sobre ele, vi na correria, naquela internet de merda, nem prestei muita atenção, só sei que o Victor Rodrigues dá todo um charme ao curta, tá lá, todo lindão e ainda por cima chora! Ai ai...
Deixando os suspiros de lado...
Vou pôr aqui os links pros melhores vídeos (na minha hunilde opinião), já que eu num aprendi a colocar vídeo nessa bosta ainda. Bem que alguém podia me ensinar como é, né não?! De hooooje que espero alguém entrar aqui no msn pra me ensinar, mas num aparece nunhuma boa alma. Essa parte de vídeo no wordpress era beeem mais fácil. HUnf!
Era uma quinta-feira:
Making of Era uma quinta-feira:
Clack boom:
Parabéns ao pessoal da Controle Remoto, e boa sorte nos proximos trabalhos!
Louise, Carol, e o Aquelas, anda entregue às moscas, né?! Aff! Essa história de morar na capital tá quebrando todo mundo!
Mallu com dois
MOR-TA!
Hoje foi um dia e tanto! Um monte de coisa nova acontecendo, planos e mais planos e trocentas e quarenta e cinco mil tentativas de pôr todos eles em prática. Tô tão cansada que nem to a fim de escrever sobre issos. Só vim aqui pra distrair mesmo. Saí com Bruno hj, fomos cadastrar currículo, procurar emprego coisa e tal, o Bruno é o máximo =), ri horrores hj com ele!
Tô aqui com a cara toda vermelha de novo, Sol quente da porra, aff! E eu pra variar, esqueci o protetor solar, mas pela lógica, tava indo procurar emprego, num tava indo pra praia, ora! Num imaginei q fosse encarar um sol tão disgraçado daquele!
Bom, vou falar nada mais não, quando tudo tiver dado certo, venho aqui fazer os devidos agradecimentos e contar o que vem acontecendo.
Milhões de posts inacabados aqui. Um dia eu ajeito tudo e posto, prometo!
Tá, tá, sei que ninguém me perguntou nada, acontece que eu to falando pra mim mesmo, só pensei alto e tive q escrever, até pq, um dia que eu quiser recordar, ou contar histórias pros meus netos, pretendo recorrer a esse endereçozinho aqui. hehe
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Só enquanto eu respirar...
[como se isso fosse alguma novidade].
Dia 23, rolavam os preparativos quando Rafael liga pra ela já sabendo de tudo e ainda faz a bixinha acreditar que foi por lerdeza dela, tsc.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Sobre o domingo passado...
Tava morrendo de preguiça de postar. É tanta coisa pra escrever que eu já fico imaginando.
Bom, o propósito de hoje é falar sobre o domingo passado. Parque de Pituaçú (lá ele), patins, farofa, insolação, shows e medo de não ter onde dormir.
Saimos aqui de casa no buzú de 8:30, Eu e Louise, pra variar. Tinha gente que só lá em casa, meu tio, pai de Michelle veio do Piauí visitar o povo e troxe mais 545 mil pessoas. Pra sair de casa e ter que despedir desse povo todo deu um trabalho que a gente quase se atraza! Chegamos lá umas 10 e pouca e pra variar mais um pouco descemos um ponto depois ¬¬. Tivemos que voltar aquele velho caminho do dia do show do Teatro Mágico.
Encontramos o pessoal e já fomos na fome pro patins. A pistinha lá é bem legal, uma vista lindona, o que não ajuda muito é o sol escaldante tinindo em nossas cabeças. Mas é lógico que nem esse sol tira nossa sede de diversão! Quedas de Carol e Breno, fotos, muitas fotos, tentativas de manobra, fotos, pausa pra farofa, fotos, patins de novo, fotos, conversas idiotas, crianças desvairadas, fotos, insolação, fotos, mais insolação e mais milhões de fotos.
Todo mundo morto? É, é a hora de ir pra casa tomar banho e se arrumar pro show, mas, que casa? Carol liga pra Daniela e ela libera o banho lá. Ótimo, os outros desesparados ficaram lá pra ainda andar de bicicleta (Michelle, Diogo, Evinha, Breno, Gustavo e Bijuka), enquanto eu, Carol e Louise íamos nos arrastando até o ponto.
-Lapa num serve não?
-Não.
-E esse aí, num serve não?
-Não.
-Ô alí, ó! Lapa de novo, tem certeza que num serve?
-Flavinha, NÃO!
No caminho traçamos nossa rota e distrubuição das tarefas:
Carol passa a blusa de Louise e a saia dela enquanto eu tomo banho e Louise estica o cabelo. Depois Louise me ajuda a esticar meu cabelo enquanto Carol toma banho. Depois Eu termino com meu cabelo enquanto Louise toma banho e depois as três pintam a cara e pronto, podemos sair.
Como de costume, eu demorei mais um pouco do que o previsto, até pq, eu tenho mais cabelo.
Bruno ligou pra dizer q já tava saindo [eu disse a ele que a gente já tava saindo de casa, mas na verdade eu ainda ia fazer trilhões de coisas. Por sorte ainda conseguimos chegar na mesma hora =D]
Liguei pra Diogo e Michelle, mas eles ainda iam resolver sobre o show de Carlinhos Brown e talz. Resumindo: eles foram , lógico. Até pq, ia ter Marisa, aí Michelle perde logo o juízo dela.
Chegamos e encontramos logo de cara "Bruno e a renca dele", como diz Carol. Pegamos as cortesias que faltavam e entramos. A policial passou uns 5 minutos revistando minha bolsa, sem brincadeira nenhuma, uns 5 minutos! Vcs não tem noção do tanto de coisa que tinha dentro dela.
O primeiro show foi de uma banda de forró que eu esqueci o nome, bem legalzinha. Mas o mais legal foi Bruno tentando dançar! Todo bruto, grandão, uma viagem! Aliás, ele dançando qualquer coisa é uma viagem! E eu juro que nunca imaginei que fosse ver uma cena daquelas. A figura dançando Ragatanga! Ri muitoo!
Segunda Banda, O Círculo. Muito bom! Pedro Pondé, vista pro mar. Tudo lindo! Na hora de Janela então, nem se fala! Louise quase teve um treco! Pondé tá meio magrinho, mas continua lindo.
Por último, Cof Damu, tava meio vazio já, mas foi bom do mesmo jeito. Os poucos que tavam lá foram ao delírio!
Acabou tudo, vamos pra casa? Nada! Tirar fotos com o povo das bandas! ¬¬. Minha cara tostada, parecendo que tinha pegado foto e restavam as brasas.
Fotos tiradas, pronto, vamos pra casa, mas, que casa? Daniela liberou pra gente dormir lá (ufa!).
Na saída, O doente do Bruno ainda queria ir beber "cravinho" num sei aonde, mas fomos mais fortes e decidimos que ir mesmo pra casa. Desce elevador, Louise fala merda, quase apanha.
Chega em casa, arruma tudo, me obrigam a tomar banho, eu obrigo Carol a ficar ouvindo minhas lorotas até o sono chegar. Dormi.
Segunda, 21 de janeiro de 2008. 6:00 am. Banho, mochila nas costas, insolação nível 10³, patins na mão, ponto, buzú, resenha, Bastião.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Imitando a Bila-Bilú =D
"Bila BilúBila Bilú
Imitando a Bila Bilú
Bila BilúBila Bilú
A elefanta Bila Bilú"
[A elefanta Bila-Bilú - Xuxa]
sábado, 12 de janeiro de 2008
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Gangue Patination
Veja o vídeo a seguir, e tenha mais ou menos a idéia do que é ser feliz!
Ser feliz = Se estabar no chão.
Ps.: Breve, novos vídeos.
Tô de mudança!
Ok, eu me rendo!
Depois de ter usado ele por conta do Aquelas, reconheço que isso aqui é beeeeeem melhor que o wordpress, não que ele seja ruim, mas esse aqui com certeza se encaixa mais no que eu espero de um blog.
O antigo vai ficar lá, não são muitas postagens, mas mesmo assim ia dar um trabalhão trazer tudo na mudança. Farei umas últimas postagens, sobre o finalzinho do ano passado que não tive tempo ainda de escrever. Terminando isso, venho definitivamente pra cá. Não quero colocar coisas do passado aqui nessa nova vida, deixarei tudo pra trás, quero cheiro de novo, móveis novos, vizinhos novos, passeios novos! O link pra o antigo ficará exposto aqui, na minha mais nova casa, quem quiser visitá-lo, está às ordens:
Ao invés de tá sempre por lá, agora eu tô sempre por aqui, hehe.
Então tá, era só isso mesmo, vou alí agora editar uns vídeos, postar no Aquelas, escrever os últimos post's do wordpress, o post de despedida, depois vou cubrir tudo lá pra não pegar poeira e volto daqui a pouco!
E essa vizinhança toda?! Vai me desejar boas vindas não? ^^'